O verbo "jornalistar" existe? Oras, bolas, claro que existe! E eu faço o que? Minha vida é viver jornalistando, assim no gerúndio, pois eu vivo o jornalista o tempo todo. Vou vivendo e jornalistando... Sempre...
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Clarisse e os peixes...
Domingo eu fui com o Pedro ao Mercadão, como sempre faço. O Pedro adora passear! E eu amo passear com ele. Então, entrei na loja de peixes que tem em frente ao Mercadão, na rua lateral.
Lá, eu encontrei a Clarisse. Ela olhou e me disse:
"Eu me lembro de você, turma de 1994 do Colégio Arlindo Lima, Liziane".
Eu falei: "É"
Me deu um abraço! Clarisse era uma menina muito tímida! Eu era a "popular da escola". Ela tinha vergonha de tudo, morava loooooooonge, O Jd Colúmbia naquela época, nem asfalto tinha.
Mas eu gostei e Clarisse. Daí, fiquei amigona da Clarisse, e levava ela para almoçar em casa! Achava legal! Contava aquelas coisas de adolescentes! aquelas coisas bobas sabe?
Então, quando nos encontramos, conversamos. Clarisse disse então quando eu estava indo embora:
"Lizi, muito obrigado! Por tudo!"
Olhei e questionei: "Pelo que?"
"Lizi, quando eu estudava no Arlindo Lima, era tudo muito difícil, e você me acolheu, me levava para almoçar na sua casa, e às vezes na minha não tinha, você sabe"
Não, eu não sabia... Eu apenas gostava muito dela, da timidez, dos olhares maravilhados diante das coisas que eu contava!
Hoje Clarisse trabalha na loja, é formada em técnica de segurança do trabalho.
"Eu virei aquarista", me disse ela aos risos!
E como foi bom receber aquele abraço... Como foi bom Clarisse, ouvir de você:
"Que bom que eu te encontrei, porque eu gosto tanto de você"
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Um comentário:
Ah... é tão gostoso reencontrar amigos de escola. É mais legal ainda descobrir que algumas coisas não mudam, o tempo passa, a cumplicidade estabelecida fica.
Lindo ;D
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